terça-feira, 25 de junho de 2013

Madrinha? O que vou vestir?



Madrinha? O que vou vestir?
Por Tatiany Alves
 
Convidada para ser madrinha? O primeiro pensamento é qual vestido vou usar não é?  Hoje trouxe algumas dicas que irão ajudar as madrinhas na escolha.

A primeira dica é que as mães não devem usar preto. A mãe da noiva é  a primeira a escolher a cor, importante que as mães estejam com vestido de igual comprimento de saia. A noiva quando conversar com a sogra já deve informar a cor do vestido e também combinar com as madrinhas para que ninguém repita a tonalidade.

Para casamentos pela manhã ou no inicio da tarde existem as seguintes opções Tailleurs, vestidos em crepes de seda ou de lã, saia com túnica, vestido sem manga e mantô no mesmo tecido ou mais leve. Sapato e carteira são de camurça. As jóias também são menos pomposas possíveis. Brincos e pingentes somente para cerimônias ao entardecer.

O chapéu é próprio para casamentos até as 16 horas, quando a roupa é passeio fino. Chapéu de aba larga em palha, ou feltro se for inverso e mais vaporosos para casamento ao ar livre. Numa igreja e sinagoga, chapéus de aba grande se tornam incômodos na hora dos cumprimentos.  O bom senso pede para não trocar beijinhos com chapéu. O recomendável, é usar chapéu pequeno, enterrado na cabeça, sem aba. Em cerimônias no final de tarde, mães de noivos e madrinhas ficam bem de voilletes (veusinhos), que enfeitam mais do que chapéus.

A partir das 18 horas, é liberado o uso de tafetá, cetim, organzas e rendas rebordadas, veludos, jérseis e crepes com aplicações de rendas, transparências e muito bordado. O inverno propicia o uso de punhos e pequenas golas de vison e chinchila. Brilhos das pedrarias e Jóias ou bijouterias luxuosas dos brincos que cintilam à luz dos lustres. Sapatos scarpin de cetim com a carteira combinando. Penteados e maquiagem mais elaborados.

Uma grande gafe, é madrinhas e convidadas vestirem-se de branco. O branco é um privilégio da noiva. Essas são algumas dicas, tem alguma duvida ou comentário envie para nós. Esse post foi baseado no livro Etiqueta Século XXI da Célia Ribeiro.


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